10 Curiosidades

domingo, 8 de setembro de 2013


Bebidas Energéticas

Apesar dos efeitos positivos, eles devem ser consumidos com cautelas

Bebidas energéticas, geralmente, possuem em sua composição, além de carboidratos:Taurina,Glucoronolactona ,Cafeína,Inositol,Vitaminas.
A união desses componentes resulta em uma bebida agradável ao paladar e que proporciona energia e ausência de sono para diversas atividades.

Apesar desses efeitos, os energéticos devem ser consumidos esporadicamente e com moderação, já que mascaram a fadiga do indivíduo, provocam insônia e podem aumentar significante-mente a frequência cardíaca. Além disso, níveis muito elevados de cafeína podem desencadear em crises epilépticas, derrame cerebral e até mesmo morte.

Ingeridas ou misturadas juntamente com bebidas alcoólicas, essas bebidas podem provocar a desidratação, já que a cafeína e o álcool são substâncias diuréticas.

Por Mariana Araguaia
Bióloga, especialista em Educação Ambiental
Equipe Brasil Escola


 A Doença mais Antiga do Mundo


Atualmente, médicos e especialistas têm conhecimento acerca de inúmeras doenças, de todas elas a mais antiga é a hanseníase. Os primeiros registros dessa doença datam de 1350 a.C.. Apesar de ser muito antiga, o tratamento eficaz da doença só foi descoberto no começo dos anos 80, com o desenvolvimento da poliquimioterapia.

A hanseníase é provocada pela bactéria Mycobacterium leprae, também conhecida como Hansen, ela agride principalmente os nervos e a pele, podendo, em estágios mais graves, resultar em deformações. A lepra, como era conhecida, consome, resseca, agride e penetra na pele, deforma nervos, músculos e ossos.

No início ela provoca uma dor quase insuportável que logo passa e é substituída pela perda da sensibilidade e dos movimentos. O nome foi alterado por causa do preconceito com o qual os portadores da doença eram tratados, no Brasil a lepra passou a ser conhecida como hanseníase.

Em números absolutos de hanseníase, o Brasil é o segundo país no ranking, perdendo somente para a Índia.

Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola.com


A história do Mario


 Em 1980, após uma tentativa sem sucesso da Nintendo ao fazer um jogo baseado no desenho Popeye, Miyamoto, considerado o pai do Mario, foi então solicitado pela empresa a projetar um novo jogo baseado em suas próprias ideias. O resultado disso foi Donkey Kong, em o personagem "Jumpman" (Mario) tentava salvar a sua namorada Pauline do gorila Donkey Kong.

Para ser visto como ser humano e não como um mutante ou algo parecido, colocaram em Mario, um enorme bigode. Nos Estados Unidos, as pessoas perceberam que Mario era extremamente parecido com um funcionário da Nintendo, chamado Mario Segali, daí veio a ideia de trocar o nome de Jumpman para Mario, que já começou a ser utilizado no próximo jogo de Miyamoto, Donkey Kong Jr.

Mario originalmente era carpinteiro, mas depois dos canos nos quais ele entrava literalmente, no famosíssimo jogo Mario Bros, passou a ser considerado encanador. Após o tremendo sucesso no Mario Bros, o personagem foi sendo trabalhado ainda mais. Criaram Luigi, seu irmão, além disso, montaram uma história mais bem elaborada, com objetivos e vilões bem definidos, além de incrementar os poderes e os amigos de Mario.

O encanador é sem dúvida o principal ícone da Nintendo e talvez seja também, o principal dos jogos eletrônicos. A série Mario já possui mais de 184 milhões de cópias vendidas, e os jogos de Mario vão desde o modesto Super Nintendo até o moderno Wii, ambos da Nintendo.

Fonte: Brasil Escola

A luz do Vaga-lume

 O vaga-lume é um inseto coleóptero que possui emissões luminosas devido aos órgãos fosforescentes localizados na parte inferior do abdômen. Essas emissões luminosas são chamadas de bioluminescência e acontecem em razão das reações químicas onde a luciferina é oxidada pelo oxigênio nuclear produzindo oxiluciferina que perde energia fazendo com que o inseto emita luz.

Outro fator que impulsiona emissões luminosas é o de chamar atenção de seu parceiro ou parceira. O macho emite sua luz avisando que está se aproximando enquanto a fêmea pousada em determinado local, emite sua luz para avisar onde está.
 Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traqueia e no cérebro, dando ao inseto total controle sobre sua luz.

Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução, podendo até serem extintos.

A muralha da China é visível do espaço?

"A Grande Muralha da China é a única obra humana que pode ser vista do espaço a olho nu." Tudo isso foi por água abaixo quando em 2004, o primeiro astronauta chinês a ficar em órbita na Terra, Yang Liwei, declarou que a Muralha da China não era visível naquelas condições.

A NASA anunciou que o que eles achavam que fosse a construção era, na verdade, o traçado de um rio entre as montanhas, tendo reconhecido publica e oficialmente que a Grande Muralha da China não é visível do espaço sem ajuda de aparelhos.

Aliás, segundo a Academia de Ciências da China (ACC), outras grandes obras, como as pirâmides do Egito ou até mesmo a hidrelétrica de Itaipu podem ser vistas do espaço de acordo com alguns fatores: as condições atmosféricas, a capacidade de interpretar as estruturas vistas da órbita terrestre e, obviamente, a localização do observador.
Fonte: Brasil Escola

A origem da cachaça

No começo da colonização do Brasil, a partir de 1530, a produção açucareira apareceu como primeiro grande empreendimento de exploração. Afinal, os portugueses já dominavam o processo de plantio e processamento da cana – já realizado nas ilhas atlânticas – e ainda contavam com as condições climáticas que favoreciam a instalação de grandes unidades produtoras pelas regiões litorâneas no território.

Para que todo esse trabalho fosse realizado, os portugueses acabaram optando pelo uso da mão de obra escrava dos africanos. Entre outras razões, os colonizadores notavam que os escravos africanos eram adaptados ao trabalho compulsório, apresentavam maiores dificuldades para empreender fugas e geravam lucro à Coroa por conta dos impostos cobrados sobre o tráfico negreiro.

No processo de fabricação do açúcar, os escravos realizavam a colheita da cana e, após ser feito o esmagamento dos caules, cozinhavam o caldo em enormes tachos até se transformarem em melado. Nesse processo de cozimento, era fabricado um caldo mais grosso, chamado de cagaça, que era comumente servido junto com as sobras da cana para os animais.

Tal hábito fazia com que a cagaça fermentasse com a ação do tempo e do clima, produzindo um liquido fermentado de alto teor alcoólico. Desse modo, podemos muito bem acreditar que foram os animais de carga e pasto a experimentarem primeiro da nossa cachaça. Certo dia, muito provavelmente, um escravo fez a descoberta experimentando daquele líquido que se acumulava no coxo dos animais.

Outra hipótese conta que, certa vez, os escravos misturaram um melaço velho e fermentado com um melaço fabricado no dia seguinte. Nessa mistura, acabaram fazendo com que o álcool presente no melaço velho evaporasse e formasse gotículas no teto do engenho. Na medida em que o liquido pingava em suas cabeças e iam até a direção da boca, os escravos experimentavam a bebida que teria o nome de “pinga”.

Nessa mesma situação, a cachaça que pingava do teto atingia em cheio os ferimentos que os escravos tinham nas costas, por conta das punições físicas que sofriam. O ardor causado pelo contato dos ferimentos com a cachaça teria dado o nome de “aguardente” para esse mesmo derivado da cana de açúcar. Essa seria a explicação para o descobrimento dessa bebida tipicamente brasileira.

Inicialmente, a pinga aparecia descrita em alguns relatos do século XVI como uma espécie de “vinho de cana” somente consumida pelos escravos e nativos. Entretanto, na medida em que a popularização da bebida se dava, os colonizadores começaram a substituir as caras bebidas importadas da Europa pelo consumo da popular e acessível cachaça. Atualmente, essa bebida destilada é exportada para vários lugares do mundo.

Por Rainer Sousa
Mestre em História
Equipe Brasil Escola


Caveira, símbolo do BOPE

O Batalhão de Operações Especiais, mais conhecido como BOPE, é uma tropa de elite da polícia, treinada especialmente para o combate em diversas situações e para o resgate de reféns, está presente em alguns estados brasileiros.

O BOPE do Estado do Rio de Janeiro foi criado em 1978, inicialmente chamado de Núcleo da Companhia de Operações Especiais, funcionava nas instituições do CFAP.
Em 1982, o NuCOE foi transferido para as instalações do Batalhão de Polícia de Choque, recebendo a denominação de Companhia de Operações Especiais (COE).

Através da publicação de um Boletim da PM nº120, o COE voltou a ser chamado de Núcleo de Operações Especiais, funcionando nas instalações físicas do Regimento Marechal Caetano de Farias. No dia 23 de março de 1988, o Decreto-Lei nº 11.094 determinou a criação da Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE), para atuar em missões próprias no Estado do Rio de Janeiro, determinadas pelo Comandante Geral. Somente em 1991, através do Decreto nº 16.374 é que o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) foi criado, extinguindo-se assim a CIOE.

O grande idealizador do BOPE do Rio de Janeiro foi o coronel Paulo César Amendola, ele deu início a essa nova linha dentro da polícia, quando foi criado, esse ainda não havia tomado as proporções que tem hoje, nem mesmo a denominação de “Caveira”, inspiração vinda de uma série da TV norte-americana “Swat”.

O BOPE é classificado como a melhor equipe de combate urbano do mundo, um integrante do FBI que passou cinco semanas no Batalhão de Operações Especiais do Estado do Rio de Janeiro disse que a tropa de soldados norte-americanos que se encontra no Iraque deveria efetuar treinamento junto com o BOPE.

A Anistia Internacional, por outro lado, condena os métodos utilizados pelo BOPE durante as operações. Os policiais do BOPE utilizam veículos blindados, os chamados “caveirões”, para realizar suas operações, em especial as que ocorrem dentro de favelas. Atualmente o BOPE é composto por 400 homens, está previsto o ingresso de mulheres apenas em 2008.


  Os Mandamentos do BOPE carioca;

• Agressividade controlada;
• Controle emocional;
• Disciplina consciente;
• Espírito de Corpo;
• Flexibilidade;
• Honestidade;
• Iniciativa;
• Lealdade;
• Liderança;
• Perseverança;
• Versatilidade.

O que é preciso para fazer parte do BOPE carioca?

Para fazer parte do BOPE é preciso ser policial militar concursado no Estado do Rio de Janeiro, ser voluntário para ingressar em um dos dois cursos do BOPE, o CAT ou o COESP, mas para isso o interessado deverá acompanhar a publicação das Normas Reguladoras e do Calendário Anual de Cursos, cuja publicação é feita no Boletim Ostensivo da PMRJ, pela Diretoria de Ensino e Instrução, o que ocorre, geralmente, no início de cada ano letivo.

Requisitos;

• Ser Policial Militar, há no mínimo 2 anos e estar enquadrado em bom comportamento;
• Passar por exame médico;
• Passar por exame psicológico;

O BOPE ficou muito popular através do Filme Tropa de Elite, que retrata a história de um capitão que deseja sair do grupo e para isso tem que preparar um substituto, no desenrolar do filme a pessoa que ele escolhe para substituí-lo acaba sendo morto por traficantes, os policiais do BOPE sobem ao morro para vingar a morte de seu companheiro, a história chega ao “fim” com a morte do traficante mandante do assassinato, provavelmente o filme terá continuação.

Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola


Chuva de Animais




A chuva de animais é um fenômeno natural que é considerado comum e que já aconteceu em muitas regiões/cidades ao longo da história.

Segundo alguns relatos históricos, em 1568 na cidade noruguesa de Bargen ocorreu uma chuva de ratos, já na cidade inglesa de Essex, ocorreu uma chuva de peixes, como: salmão, arranque e merluza, estes peixes foram vendidos pelos comerciantes locais.

Além disso, na cidade norte-americana de Marphis em Janeiro de 1877 houve uma chuva de inúmeras cobras que mediam entre 30 e 50 centímetros. Em Julho de 2006 em Schenectady, uma cidade do estado de Nova York, aconteceu uma chuva de pássaros de frente a um hospital da cidade, o local teve que ser interditado por causa da grande quantidade de animais.

Os animais que costumam cair do céu são principalmente os peixes, rãs e às vezes alguns pássaros.

Em alguns casos, estes animais conseguem sobreviver à queda, mas em outros, morrem congelados e chegam encerrados em blocos de gelos, devido às altitudes de onde vêm, nestes ambientas a temperatura pode marcar abaixo de 0º C.


Uma das explicações mais aceitas é a dos ventos violentos dos tornados que trazem os animais menores (de menor peso) para a atmosfera e após o enfraquecimento destes ventos ou a o carregamento destes animais a um outro ponto da atmosfera, os animais caem, ocorrendo assim a "chuva dos animais".


Como surgiu o livro Guiness

O livro de recordes mundiais

Em 1954, na Irlanda, Hugh Beaver realizava uma caçada quando chegou à conclusão que não havia conseguido abater nenhum tarambola porque o pássaro era muito veloz.

No final da tarde, início da noite, encontrou com seus amigos e disse que não havia caçado nenhum pássaro, pois segundo ele era o mais rápido que existia. Discutiu um pouco com seus amigos, mas sem chegar a nenhum consenso, nessa época não existia livro ou enciclopédia que pudesse oferecer informações concretas.

Hugh era diretor-executivo da Arthur Guiness, Son And Company, empresa que fabrica a cerveja Guiness, e fixou na mente a idéia de criar um livro que reunisse todos os tipos de recordes.

Colocar a idéia em prática não era trabalho fácil, mas Hugh contou com a ajuda dos gêmeos Norris e Ross Mcwhirter, jornalistas que juntaram uma grande quantidade de fatos e números.

Depois de quatro meses Hugh e os gêmeos reuniram e publicaram o primeiro Guiness, primeiramente com 198 páginas. Depois de quatro meses de publicação o livro foi considerado o mais vendido do gênero não-ficção na Inglaterra.

Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola


Sexta-feira 13

As lendas e mitos que explicam o pavor que a “Sexta-feira 13” causa em várias pessoas.


Há muito tempo, certos dias ou épocas do ano são compreendidas como impregnadas de algum tipo de infortúnio ou má sorte. Atualmente, o encontro do dia 13 com a sexta-feira é repleto de lendas e crendices que deixam os mais supersticiosos de cabelo em pé. Como se não bastasse isso, o cinema norte-americano tratou de imortalizar esta data com uma seqüência de filmes de terror protagonizada por Jason Voorhees, um serial killer que ataca nessa mesma data.

Contudo, poucos sabem dizer qual é a verdadeira origem da “Sexta-feira 13”. De fato, as possibilidades de explicação para esta crença se encontram difundidas em diferentes culturas espalhadas ao redor do mundo. Uma das mais conhecidas justificativas dessa maldição conta que Jesus Cristo foi perseguido por esta data. Antes de ser crucificado em uma sexta-feira, o salvador das religiões cristãs celebrou uma ceia que, ao todo, contava com treze participantes.

Outra explicação sobre essa data remonta à consolidação do poder monárquico na França, especificamente quando o rei Felipe IV sentia-se ameaçado pelo poder e influência exercidos pela Igreja dentro de seu país. Para contornar a situação, tentou se filiar à prestigiada ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, que, por sua vez, recusou a entrada do monarca na corporação. Enfurecido, segundo relatos, teria ordenado a perseguição dos templários na sexta-feira, 13 de outubro de 1307.

De acordo com outra história, a maldição da sexta-feira 13 tem a ver com o processo de cristianização dos povos bárbaros que invadiram a Europa no início do período medieval. Antes de se converterem à fé cristã, os escandinavos eram politeístas e tinham grande estima por Friga, deusa do amor e da beleza. Com o processo de conversão, passaram a amaldiçoá-la como uma bruxa que, toda sexta-feira, se reunia com onze feiticeiras e o demônio para rogar pragas contra a humanidade.

Reforçando essa mesma crendice, outra história de origem nórdica fala sobre um grande banquete onde o deus Odin realizou a reunião de outras doze importantes divindades. Ofendido por não ter sido convidado para o evento, Loki, o deus da discórdia e do fogo, foi à reunião e promoveu uma enorme confusão que resultou na morte de Balder, uma das mais belas divindades conhecidas. Com isso, criou-se o mito de que um encontro com treze pessoas sempre termina mal.

Apesar de tantos infortúnios associados a essa data, muitos a interpretam com um significado completamente oposto ao que foi aqui explicado. De acordo com os princípios da numerologia, o treze – por meio da somatória de seus dígitos – é um numeral próximo ao quatro, compreendido como um forte indício de boa sorte. Além disso, indianos, estadunidenses e mexicanos associam o número treze à felicidade e ao futuro próspero.


Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

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